Vamos falar hoje um pouco das emoções que sentimos no momento da descoberta.
Quando se é diagnosticado com diabetes geralmente parece que o "mundo caiu em nossa cabeça", várias peguntas passam por nossa mente: O que fazer em primeiro lugar? Como lidar com isso? Será que o meu filho vai viver ou morrer? São tantos conflitos íntimos que nos sentimos pequenos demais frente ao futuro.
Podemos ter um sentimento de derrota, de revolta, de raiva e muito mais, mas com o passar dos dias passamos a entender melhor esse furação que em primeiro momento nos devasta.
O primeiro passo para trabalharmos todas essas emoções contraditórias é aceitar e entender o diabetes com todas as suas implicações, não é o fim do mundo, temos o poder sim de ter uma vida normal com os cuidados exigidos.
Cada pessoa tem o seu tempo para digerir essas emoções, mas no final todos acabam entendendo que com a chegada do diabetes, melhoramos em muito a nossa qualidade de vida, tanto física quanto emocional.
O apoio de familiares, amigos e pessoas próximas é fundamental para ajustar as nossas emoções, nós sem exceção recebemos muito disso de todos nossos amigos, familiares e até pessoas que não conhecíamos, essa força do bem, nos fortalece e nos anima a continuarmos nossa caminhada.
Conheçam algumas dessas pessoas que não são azuis, mas fazem toda diferença em nossa vida:
da esquerda pra direita Luciana, Tchaula, Goreth, Raquel, Deborah, Mari, Vanisa, Adriana (professora do João), Vania |
Janaína, Bebê (tb de azul), Tiago |
Luciane |
Adolfo e Lurdinha |
Danilo, Goreth, Raquel, Vanisa, Mari |
Carina |
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