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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

A primeira bomba a gente nunca esquece!

por Ana Beatriz Linardi

Depois de 4 anos, a bomba de insulina da Alice deu problemas técnicos e teve que ser trocada.
Ontem ao embalá-la para devolução, Alice quis se "despedir":

"Minha primeira bomba! Obrigada, bombinha! Você fez um bom trabalho!"


Brincadeiras a parte, deu para perceber o quanto esse aparelho está integrado na vida dela. 
Muitas pessoas ficam impressionadas e perguntam se o fato de carregá-la conectada ao corpo o tempo todo traz incômodo ou limitação.
Posso dizer, pela nossa vivência aqui, que nenhuma. A adaptação das crianças é impressionante.
Essa bomba da Alice tem histórias afinal, está com ela desde que ela tinha 6 anos de idade. Participou de todas as suas estripulias. Sua devolução não poderia passar despercebida.

Aqui, a despedida!


Texto: Ana Beatriz Linardi

5 comentários:

  1. Agora é a vez da bombinha da adolescencia ;)))

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  2. Tem razão a 1˚ bomba...
    Lembrei agora da torcida que tive pela adaptação da bomba no meu pequeno de apenas 3 anos. Tinha umas 10 pessoas na sala e todos fazendo firulas para ele colocar o catéter. Coloquei em mim, colocamos no Mickey e nada, quando percebi que as estratégias usadas não surtiriam efeito, peguei e coloquei a força. Hoje 12 anos depois, posso dizer que todas as histórias com a bomba renderia um filme.
    Alice terá muitas outras bombas. Tenho certeza!

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    Respostas
    1. É verdade, Fê. Alice tem uma coleção de histórias para contar! Beijo.

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    2. Fê se quiser dividir um pouco de sua vivência conosco me mande um e-mail no sonofre9@gmail.com que publicamos aqui no blog.
      Beijos

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