Depois de 4 anos, a bomba de insulina da Alice deu problemas técnicos e teve que ser trocada.
Ontem ao embalá-la para devolução, Alice quis se "despedir":
"Minha primeira bomba! Obrigada, bombinha! Você fez um bom trabalho!"
Brincadeiras a parte, deu para perceber o quanto esse aparelho está integrado na vida dela.
Muitas pessoas ficam impressionadas e perguntam se o fato de carregá-la conectada ao corpo o tempo todo traz incômodo ou limitação.
Posso dizer, pela nossa vivência aqui, que nenhuma. A adaptação das crianças é impressionante.
Essa bomba da Alice tem histórias afinal, está com ela desde que ela tinha 6 anos de idade. Participou de todas as suas estripulias. Sua devolução não poderia passar despercebida.
Aqui, a despedida!
Texto: Ana Beatriz Linardi
Agora é a vez da bombinha da adolescencia ;)))
ResponderExcluirÉ, Felipe, da adolescência são muitas! rs
ExcluirAbraços.
Tem razão a 1˚ bomba...
ResponderExcluirLembrei agora da torcida que tive pela adaptação da bomba no meu pequeno de apenas 3 anos. Tinha umas 10 pessoas na sala e todos fazendo firulas para ele colocar o catéter. Coloquei em mim, colocamos no Mickey e nada, quando percebi que as estratégias usadas não surtiriam efeito, peguei e coloquei a força. Hoje 12 anos depois, posso dizer que todas as histórias com a bomba renderia um filme.
Alice terá muitas outras bombas. Tenho certeza!
É verdade, Fê. Alice tem uma coleção de histórias para contar! Beijo.
ExcluirFê se quiser dividir um pouco de sua vivência conosco me mande um e-mail no sonofre9@gmail.com que publicamos aqui no blog.
ExcluirBeijos