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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou na manhã desta terça-feira (13), em São Paulo, a ampliação do acordo voluntário com associações da indústria para a redução da quantidade de sódio em alguns alimentos.
A cerimônia que aconteceu no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Um primeiro acordo de redução de sódio nas massas instantâneas e pães (bisnaga e pão de forma), que já tinha sido assinado no primeiro semestre, foi ampliado para batatas fritas e batata palha, pão francês, bolos prontos, misturas para bolos, maionese, biscoitos (doces e salgados), salgadinhos.
“Tínhamos três tipos de produtos que faziam parte do acordo e temos trabalhado fortemente para chegar a 15 produtos”, declarou.
O sódio tem a função de conservante e também está presente no sal de cozinha. O excesso que é ingerido através dos alimentos provoca prejuízos como a hipertensão.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que a ingestão diária de sal seja de 5 gramas por dia.
“A média do povo brasileiro é de 12 gramas. Por isso, temos que atacar em várias frentes para reduzir a ingestão de sódio desses alimentos. Uma delas é a indústria produzir produtos mais saudáveis”, afirmou o ministro.
Embora o acordo assinado nesta manhã não preveja multas ou punições, as indústrias que se comprometerem a colaborar serão monitoradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelas vigilâncias estaduais. De acordo com Padilha, a Anvisa pode denunciar que a meta de redução não foi respeitada pela indústria e retirar a classificação de produto mais saudável.
"É um acordo voluntário, mas é lógico que a indústria ganha com isso ao ter também esse papel de responsabilidade social”, disse Padilha.
Com os acordos firmados, o Ministério da Saúde estima que retirará do mercado, até 2014, 1634 toneladas de sódio. "As pessoas vão ter um alimento mais saudável e isso contribui para que cuidem ainda mais da saúde e para que não precisem fazer tratamentos ou até passar por interenções cirúrgicas", disse.
Pão francês (2,5%), bolos prontos (7,5% a 8%), biscoitos doces e salgados (7,5% a 19,5%) e maionese (9,5%) têm até 2014 para atingir suas metas de redução. Já as batatas fritas (5%), batatas palhas (5%), mistura para bolos (8% a 8,5%) e os salgadinhos de milho (8,5%) terão até 2016.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou na manhã desta terça-feira (13), em São Paulo, a ampliação do acordo voluntário com associações da indústria para a redução da quantidade de sódio em alguns alimentos.
A cerimônia que aconteceu no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Um primeiro acordo de redução de sódio nas massas instantâneas e pães (bisnaga e pão de forma), que já tinha sido assinado no primeiro semestre, foi ampliado para batatas fritas e batata palha, pão francês, bolos prontos, misturas para bolos, maionese, biscoitos (doces e salgados), salgadinhos.
“Tínhamos três tipos de produtos que faziam parte do acordo e temos trabalhado fortemente para chegar a 15 produtos”, declarou.
O sódio tem a função de conservante e também está presente no sal de cozinha. O excesso que é ingerido através dos alimentos provoca prejuízos como a hipertensão.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que a ingestão diária de sal seja de 5 gramas por dia.
“A média do povo brasileiro é de 12 gramas. Por isso, temos que atacar em várias frentes para reduzir a ingestão de sódio desses alimentos. Uma delas é a indústria produzir produtos mais saudáveis”, afirmou o ministro.
Embora o acordo assinado nesta manhã não preveja multas ou punições, as indústrias que se comprometerem a colaborar serão monitoradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelas vigilâncias estaduais. De acordo com Padilha, a Anvisa pode denunciar que a meta de redução não foi respeitada pela indústria e retirar a classificação de produto mais saudável.
"É um acordo voluntário, mas é lógico que a indústria ganha com isso ao ter também esse papel de responsabilidade social”, disse Padilha.
Com os acordos firmados, o Ministério da Saúde estima que retirará do mercado, até 2014, 1634 toneladas de sódio. "As pessoas vão ter um alimento mais saudável e isso contribui para que cuidem ainda mais da saúde e para que não precisem fazer tratamentos ou até passar por interenções cirúrgicas", disse.
Pão francês (2,5%), bolos prontos (7,5% a 8%), biscoitos doces e salgados (7,5% a 19,5%) e maionese (9,5%) têm até 2014 para atingir suas metas de redução. Já as batatas fritas (5%), batatas palhas (5%), mistura para bolos (8% a 8,5%) e os salgadinhos de milho (8,5%) terão até 2016.
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