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terça-feira, 17 de novembro de 2015

[Com a Palavra] Elaine, Bruno e o Diabetes

Nas doces vivências nos encontramos e descobrimos que não estamos sozinhas, caminhamos juntos. Uma história da vida real!

Com a Palavra: a querida Queen Elaine Cox!! =)

Meu nome é Elaine e nossa história começa em 1999 onde meu marido em uma viagem passa mal, meu filho tinha na época 3 anos.

Ele ficou internado e descobriu que tinha diabete tipo 2, esse foi o primeiro contato com a doença, mudamos a alimentação e a vida seguiu. 

Em abril de 2006 meu filho com 9 anos estava viajando com os padrinhos quando passou mal, voltaram antes, levamos ele no hospital diagnóstico virose, entramos com antibióticos, passou uma semana e ele estava cada dia pior, voltamos ao pronto socorro, diagnóstico virose mais medicamentos, a cada dia ele ficava mais caidinho, fraco, levamos em outro hospital onde a médica pediatra era endocrinologista e pediu o destro onde a glicemia estava em 650 com cetoacidose, diagnóstico diabete mellitus, ele foi para UTI permaneceu 3 dias e depois mais 7 dias no quarto até estabilizar.

Encontramos médicas que foram anjos que nos indicaram o hospital São Paulo e depois a Associação ADJ onde ele fez todo acompanhamento.

Foi muito difícil apesar de meu marido ser diabético, percebemos era muito diferente do meu filho, entre loucuras de mãe, internações, hospitais, resolvi parar e procurar o máximo de informação possível e depois do surto de mãe culpada consegui equilíbrio pra lidar com dois diabéticos.
Bom um faz 16 anos e o outro 10 anos, os dois estão bem Graças a Deus sem sequelas, fácil não é, da trabalho, as vezes é cansativo, mas a forma como lidamos com o problema aqui é que fez toda diferença .

Fui fazer voluntariado em associações com outras doenças mais grave e isso me ajudou a perceber e agradecer a Deus, pois a doença de meu filho não tem cura mas tem ótimo tratamento, hoje ele trabalha, faz faculdade, academia, dirige, esta na fase de sair e chegar de madrugada, como qualquer outro jovem da idade dele, tem uma vida normal, resolveu optar por não usar bomba de insulina, mas graças a Deus mantém a glicada em um valor bom, agora meu marido esse sim ainda me da trabalho kkkkk mas mesmo assim por aqui tudo bem.

E tem mais, há 7 anos minha mãe ficou diabética quando meu pai faleceu, aqui tem todos tipo de diabete, emocional, obesidade, tipo 1 kkkk ou seja tem que estar muito bem p cuidar de todos kkkk.

Bruno:19 anos( filho) " Nem lembro que tenho diabetes, só lembro quando tenho hipo, isso é chato, já tive em apresentação de trabalho da facu, quase desmaiei, mas tirando isso, não tenho limitações, minha vida é igual do meus amigos , é automático medir e tomar insulina em qualquer lugar".

Flávio 50 anos (marido) "É difícil manter o controle com a obesidade mas tento controlar, meu filho é quem me controla e conta carboidratos é uma superação todos os dias."



Agradecimento!
Elaine, Queen de nossas manhãs foi um prazer ter sua vivência aqui no JP e o Diabetes, só veio acrescentar. Beijão querida!!
Gratidão!

9 comentários:

  1. Amei escrever , me fez lembrar como tido começou kkkk
    Obrigada linda

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  2. Que história linda! Isso é prova de que podemos ter uma vida normal com a diabetes! parabéns!

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    1. Sim Adriana, podemos!!
      Diabetes não é o todo e sim parte de nossas vidas ;)

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  3. This is really great news. Thank you for sharing it with us!
    johnny the healer

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  4. Good information and great post. I like the website, and am sure to keep returning.
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